25/10/2008

Escrito ontem...
Uma vez uma professora minha disse que o homem perfeito teria que ter três qualidades básicas (utopia).

- Ser um Gentleman (respeitar, tratar bem ser carinhoso) ;
- Não ser violento = paz e amor;
- Ter dinheiro.

Ora difícil mente existiria um homem assim, então teria este ter que ter pelo menos duas dessas qualidades e bem firmes para superar a deficiência, seria o ‘caboco’ assim:

- Gentleman + Rico # o que correria a mulher de levar uns tapas quando ele bebesse algumas;
- Gentleman + paz e amor # e ela não seria nunca uma madame;
- Paz e amor + rico # e ele na se lembraria de datas, nunca mandaria flores, nem chocolate com o pretexto de que ela já esta gorda demais;

Claro que isso é só uma espécie de amostra geral não acabada e totalmente hipotética.

Mas tudo isso é pra ilustrar o tipo de homem do qual encontramos ontem no pagode... Ah! Fomos Gaby e eu lá naquele “pagodinho” do entretantos e tinha realmente muito homem pra que não é seletiva estava ótimo, mas pra quem é exigente – me – era mais uma “festa estranha com gente esquisita” nossa um TORÓ de gente estranha.
Alguns caras horroroso se achando porque são milico e tem muier que cai em cima mesmo (ta eu gosto de sim de homem de farda num nego nem nunca neguei, mas num me vendo por patente não), e agente num podia conversar, dançar, andar, porque eles se metiam no meio. Bah! E os bonitos pareciam mais um bando de homem alegre que rebolavam demais, se abraçavam de mais, se esfregavam demais, enfim estranhos de mais.
Fico eu me perguntado será mesmo que vale a pena sair e ficar com um cara desse? E a qualidade? Gosto de micareta, mas vivo na realidade (tá sonho sim mas com os pés no chão) e ela me parece bem feia, antes a musica dizia “um amor em cada porto” era ate poético, mas nem rola de ouvir os caras falando mal das mulheres daqui e elas lá se achando do lado deles. Hoje o post é de protesto, não tenho nada contra milico, meu irmão é, tenho amigos que são e amo-os, mas convenhamos respeito é bom. Homem assim, prefiro ficar sozinha...

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©2008 Douglas Bowman Por modificado por Elke di Barros