Quem/ o quê sou?

Emela Andria
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Sou Católica Apostólica Romana e tenho maior a minha igreja
Participo da Renovação Carismática e o meu grupo de oração é uma família pra mim. Ser Nova Esperança é ser cheia de fé.
Sou turismologa e não turista!
Tenho uma família linda que amo de mais. Meus pais e meus irmãos são as minhas paixões mais bem correspondidas. E ainda tem meus sobrinhos (Kiko, Andressa, João, Erica e Yan) e minha cunhada.
Tenho amigos-irmãos, poucos, mas valem mais que um milhão. Alisson, Ed, Bele e Gaby.
Já fui traída. Já namorei escondido. Já pensei ter amado. Já fiz coisas que...
Já viajei um pouco pelo Brasil, espero viajar ainda mais e ir além das fronteiras Brazucas.
Já dormi na floresta. Já tomei banho de rio. Já segurei um jacaré nas mãos {não era grande, mas vale}. Já tive as minhas “aventuras amazônicas”. Já dormi na praia. Já fiz piracaia.
Fiz natação durante um bom tempo, fiz academia por outro, fiz caminhadas e corri, mas hoje sou totalmente sedentária.
Já bebi {de cachaça a ice}. Já tomei porres {com ou sem motivo}. Já cai e levantei. Hoje não bebo mais.
Nunca fumei, mas já experimentei.
Nunca usei outra droga que não álcool.
Já realizei sonhos e continuo sonhando.
Nunca saltei pára-quedas, nunca subi uma montanha.
Tenho meus medos e minhas aflições.
Tenho um amor mal correspondido.
Tenho minhas fraquezas {e são tantas}.
Não sou mimada por ser caçula. Nem protegida por ser a única menina.
Sou completamente chorona, emotiva e sentimentaloide.
Amo sorvete {Romeu e Julieta}, chocolate, tacacá e qualquer besteira que engorde.
Amo filminho com pipoca, brigadeiro, suco, fotos e amigas.
Amo dançar, mesmo sem saber.
Amo ouvir musica e sempre acompanho junto {mesmo errando tudo}
Adoro meu Deus Pai, meu Deus filho e meu Deus Espírito. Adoro Deus no Sacramento da Comunhão.
Adoro servir e louvar a esse Deus que pra mim não há nada comparável.
Tenho ganho muitos amigos igreja e seria até difícil falar deles, pois acabaria esquecendo alguém.
Sou meiga quando quero e stressada quando assim deixam.
Já fui viciada em internet {hauhauahu}.
Sonho em um dia casar, ter filhos e constituir uma família fundamentada em Deus.
Sou romântica e fiel.
Me apego fácil as pessoas e tão fácil ainda me desapego {aprendi a me amar}
Aprendi que Deus é justo e que nada irá me acontecer que eu não mereça, mas não tenho Deus como um “carrasco” e sim como um Pai que a tudo vê e ouve, mas que ama mesmo assim.
Tenho pecados que ainda não tenho nem coragem de dizer, mas que os já confessei e sei que ainda vou pecar, pois viver o PHN – Pecado hoje não – é bem difícil. Mas, espero poder me arrepender de todo coração.
Eu creio que verei as promessas e trabalho para que elas me sejam concedidas.
Sou humana. Santa e pecadora. Mas o melhor é poder dizer que: “Sou do céu, sou de Deus”.

Find...

Meu fim de semana...

Nossa, digamos que tenha começado na quinta, mesmo eu tendo que trabalhar o dia todão, mas foi bem legal e engraçado, me diverti mto.

Bom, quinta veio uma equipe do SBT reporte pra fazer a tal trilha do Curupira na comunidade de São Domingos, localizada na FLONA do Tapajós em Belterra e eu fui escalada pra acompanha-los, já tinha feito a trilha antes {só um esclarecimento, a trilha tem 1okm, uma pequena subida nos 30 primeiros minutos e quando a fiz tinha sido ir e voltar de dia}. Então to eu na SECTUMA esperando a equipe e me chegam aqui 5 homens contando com o Guia, ok, é meu trabalho tenho que ir, mas confesso que ser a unica mulher em uma equipe que vai fazer 10km de trilha e dormir no meio da Floresta tem suas vantagens, mas também tem suas desvantagens. É foi assim no meio de 10 homens que subimos a serra e dormimos perto de uma Samaumeira lindona. Incrivel como rapidamente os homens se adaptam a nossa presença, mesmo fazer de tudo pra eles nõ esquecerem que eu estava ali e se controlarem com suas conversas hauhauhau...rs, mas é bom pra entender a cabecinha deles, e ainda juran quem quando nós {mulheres} nos reunimos pra conversar temos eles como o centro de tudo {nem sempre}.

Sexta voltamos a Belterra e eu que disse que a noite ia encontrar com eles no TFT {terminal fluvial turistico} em Santarém, que nada... Peguei a Bele e fomos pro niver da Andria, e só conseguimos de sair de lá as 22h30min, fomos pra orla e nem sinal {também, deviam estar cansados}, tudo bem, Bele e eu conversa vai, conversa vem na orla e quando vemos já eram 00h30min. Eu: "Vamos?", Bele: "Bora"... E no meio do caminho surge um dialogo.

Eu: "Vamos só passar em frete o forro, só pra ver?"

Bele: "Vamos"

Chegando em frente

Bele: "Égua, deve tá bombando"

Eu: "Olha a fila de carros, bora entrar? Agente não demora não"

Bele: "Tô sem dinheiro aqui"

Eu: "Mas eu tenho"

Bele: "Então vamos"

E eu que nunca tinha ido nesse forro gostei, não é mto povão {nada contra} nem mto elite {apesar do estacionamento enorme estar completamente lotado e ter carro até fora}. Encontramos alguns amigos, bem poucos pois desde quando resolvi não estar mais saindo com antes não conheço mas tanta gente {o povo que eu conhecia deve ter quietado tbm}. E então 03h3min da madrugada chego em casa =)

Sabado fui comprar o presente do papai, almoçei no centro e a tarde fui ajudar no Seminario de Vida, muito bom... A tardinha fui a missa e a trasladação de N. S. das Graças {a Gracinha} junto com a mamy e ainda fomos tomar tacacá no mirante e sorvete na nido.

Domingo pela manhã dei o presente do meu papitow e fui de novo ajudar no SVES, depois encontreu meus pais no maracanã onde almoçamos aquele pirarucu na mantega que estava divinamente maravilhoso, a noite fomos em um chá {mamy e eu}.

Pense em um fim de semana cheio, mas muito bom!!

É duro mudar

Mudanças são momentos de decisão em nossas vidas, escolher entre [a] um caminho não muito bom, um caminho cheios de curvas e [b] e por um caminho reto, nunca curto, mais sempre limpo.
Esse ano muitas mudanças tem acontecido, primeira vez trabalhando, primeira vês sem estudar {eu quero muito voltar a estudar pros concursos ou fazer uma pós – dá-me tempo Senhor}, muitos ciclos se fechando, muitos ciclos se renovando e muitos outros apenas começando.
Cheia de saudades de coisas da infância, vontades – jogar bola na rua, banho de chuva, feriadões nas praias, pele despelando uhuhu...rs, andar de patins, pular corda, pular elástico, andar de bicicleta incansavelmente, assistir desenho com meus irmãos, até mesmo das brigas com meus maninhos, vontade de esta com eles novamente, com meus sobrinhos, brincar de vídeo game, joga domino, ir pro cinerama, carnaval das crianças, balanço no jardim de casa... Alem de coisas que eu não costumava fazer... Cheia de vontade de empinar papagaio, pior eu nem sei, mas vou aprender...
Cheia de saudades de coisas breves, coisas boas e sem compromissos. Crescer sem deixar de ser criança.
Mudar, mas mudar sem perder a ternura no coração, sem deixar de lado os medos que podem nos fazer ser prudentes, mas também saber que arriscar tentar ser melhor e adulta também é continuar o ciclo da vida.
Esse ano ganhei tantas responsabilidade, como já disse tem o trabalho, e pra mim o mais importante de todos, fazer parte do núcleo do Nova Esperança, Coordenar uma equipe de acolhimento, nossa, logo eu que sempre tive uma resposta pronta a esse convite: “Não, num dá pra mim não”. E hoje não vivo sem...
Estar em um processo de vida nova é às vezes estranho, por mais que eu já participasse da RCC há dois anos é diferente, agora é ação também, é ter a confiança de Deus depositada em mim muitas vezes quando os irmãos precisam da minha ajuda. É, sem duvida isso às vezes me dar medo.
Mas Deus nos envia pessoas que nos ajudam no processo, agente até denominou-os de amigos... hauhuahau...rs. E a Leilinha com a Cinthia tem me ajudo muito com isso, seja apenas apoiando nos agires, seja com palavras, seja com conversas.
Tenho me afastado algumas das minhas antigas amizades, não por querer propositalmente, não é isso, apenas não há mais nada em comum, lugares, conversas, amigos, musicas, entre monte coisa e hoje li o blog de alguém dizer que ciclos nãos terminam, apenas deixam de fazer parte de nós, se é assim então é mais ou menos isso que tem acontecido, alguns dos meus antigos amigos não tem mais feito parte da minha vida porque nossas listas de interesses são hoje diferentes, apenas. Mas é meio chato e às vezes deprimente {não vou mentir, mas sempre me senti muito só mesmo com monte de gente ao meu redor, mas isso é pra outro post}, parece falta de interesse em preservar a amizade, mas não é não, pois os que entendem e aceitam continua com uma amizade ainda mais fortalecida. Engraçado que pra suprir a solidão Deus envia tantas outras pessoas, duas delas já citadas e nos mostra pessoas que antes já eram nossos anjinhos e tem cada vez mais estado ao nosso lado.
Não há crescimento sem dor, porque para crescer há de fazer sacrifícios – deixar a infância de lado – e seguir.

Saudades de pessoas: Alisson {mano acho que sou ter que ir pra Juruti tentar de achar}, Emerson {vem logo de férias, irmão mais velho tem que cuidar da irmã caçula}, Enison {ainda bem que Setembro ta chegando}, Bruna {Cadê as cartas??}, Leide {Xodades de conversar}, Fabinho {Esse sumiu mesmo}, Paulinho {Hunf... volta logo}, Vanu {Alter te espere, vem logo}, Tamy {vem junto}, Elis {Minha companheira de viagem e aventuras, vamos marcar algo néh?}, Mel e Débora {minhas vizinhas de sala de aula}, Gisele {Ain... Tempos de escola}, Terency {Meu primo mais querido e aja brigas}, Princesas Branca e Preta {Andressa e Erica, sobrinhas que amo}, João {O caçador de “cafifas”, meu sobrinho postiço}, Kiko {Já tenho como sobrinho também}.

Deus obrigada por todo e todos que colocas em minha vida...

É duro mudar

Mudanças são momentos de decisão em nossas vidas, escolher entre [a] um caminho não muito bom, um caminho cheios de curvas e [b] e por um caminho reto, nunca curto, mais sempre limpo.
Esse ano muitas mudanças tem acontecido, primeira vez trabalhando, primeira vês sem estudar {eu quero muito voltar a estudar pros concursos ou fazer uma pós – dá-me tempo Senhor}, muitos ciclos se fechando, muitos ciclos se renovando e muitos outros apenas começando.
Cheia de saudades de coisas da infância, vontades – jogar bola na rua, banho de chuva, feriadões nas praias, pele despelando uhuhu...rs, andar de patins, pular corda, pular elástico, andar de bicicleta incansavelmente, assistir desenho com meus irmãos, até mesmo das brigas com meus maninhos, vontade de esta com eles novamente, com meus sobrinhos, brincar de vídeo game, joga domino, ir pro cinerama, carnaval das crianças, balanço no jardim de casa... Alem de coisas que eu não costumava fazer... Cheia de vontade de empinar papagaio, pior eu nem sei, mas vou aprender...
Cheia de saudades de coisas breves, coisas boas e sem compromissos. Crescer sem deixar de ser criança.
Mudar, mas mudar sem perder a ternura no coração, sem deixar de lado os medos que podem nos fazer ser prudentes, mas também saber que arriscar tentar ser melhor e adulta também é continuar o ciclo da vida.
Esse ano ganhei tantas responsabilidade, como já disse tem o trabalho, e pra mim o mais importante de todos, fazer parte do núcleo do Nova Esperança, Coordenar uma equipe de acolhimento, nossa, logo eu que sempre tive uma resposta pronta a esse convite: “Não, num dá pra mim não”. E hoje não vivo sem...
Estar em um processo de vida nova é às vezes estranho, por mais que eu já participasse da RCC há dois anos é diferente, agora é ação também, é ter a confiança de Deus depositada em mim muitas vezes quando os irmãos precisam da minha ajuda. É, sem duvida isso às vezes me dar medo.
Mas Deus nos envia pessoas que nos ajudam no processo, agente até denominou-os de amigos... hauhuahau...rs. E a Leilinha com a Cinthia tem me ajudo muito com isso, seja apenas apoiando nos agires, seja com palavras, seja com conversas.
Tenho me afastado algumas das minhas antigas amizades, não por querer propositalmente, não é isso, apenas não há mais nada em comum, lugares, conversas, amigos, musicas, entre monte coisa e hoje li o blog de alguém dizer que ciclos nãos terminam, apenas deixam de fazer parte de nós, se é assim então é mais ou menos isso que tem acontecido, alguns dos meus antigos amigos não tem mais feito parte da minha vida porque nossas listas de interesses são hoje diferentes, apenas. Mas é meio chato e às vezes deprimente {não vou mentir, mas sempre me senti muito só mesmo com monte de gente ao meu redor, mas isso é pra outro post}, parece falta de interesse em preservar a amizade, mas não é não, pois os que entendem e aceitam continua com uma amizade ainda mais fortalecida. Engraçado que pra suprir a solidão Deus envia tantas outras pessoas, duas delas já citadas e nos mostra pessoas que antes já eram nossos anjinhos e tem cada vez mais estado ao nosso lado.
Não há crescimento sem dor, porque para crescer há de fazer sacrifícios – deixar a infância de lado – e seguir.

Saudades de pessoas: Alisson {mano acho que sou ter que ir pra Juruti tentar de achar}, Emerson {vem logo de férias, irmão mais velho tem que cuidar da irmã caçula}, Enison {ainda bem que Setembro ta chegando}, Bruna {Cadê as cartas??}, Leide {Xodades de conversar}, Fabinho {Esse sumiu mesmo}, Paulinho {Hunf... volta logo}, Vanu {Alter te espere, vem logo}, Tamy {vem junto}, Elis {Minha companheira de viagem e aventuras, vamos marcar algo néh?}, Mel e Débora {minhas vizinhas de sala de aula}, Gisele {Ain... Tempos de escola}, Terency {Meu primo mais querido e aja brigas}, Princesas Branca e Preta {Andressa e Erica, sobrinhas que amo}, João {O caçador de “cafifas”, meu sobrinho postiço}, Kiko {Já tenho como sobrinho também}.

Deus obrigada por todo e todos que colocas em minha vida...

Uma primavera amazônica

Quem foi que disse que não existe primavera na Amazônia?
Eu passei minha vida toda {22 anos pra ser mais precisa} ouvindo e falando que aqui nós apenas temos duas estações do ano. Alguns falam inverno e verão, outros preferem cheia e vazante, e alguns ainda dizem “Cheia_quente_com_chuvas” e “Seca_quentissima_com_poucas_chuvas”.
Mas eu nunca tinha prestado atenção que nesse período do ano estamos com as flores todas ultra-coloridas, que muitos de nossos plantas frutíferas mesmo que não estejam na época colheita estão em flor. O vento tem tido mais sabor e mais refrescante, e as noites estão sempre mais claras e brilhantes.
E, o que eu não tenho me surpreendido, o que prefiro chamar de “O baile das borboletas {amarelas}”, uma chuva de papel picado que sempre voa da direita para esquerda, seja nas ruas de casa, mais principalmente na estrada de volta do trabalho. É incrível, mata verdinha, flores lilás e amarelas e uma avalanche de borboletas vermelhas como se tivessem extremamente felizes, como num brinde a primavera e saldando um inicio de verão escaldantemente quente.
Então estou duas semanas a contemplá-las, contemplando seus vôos vibrantes e sua alegria contagiante. Os fazeres de Deus são tão belos, mas só ver quem enxerga com os olhos do coração como diria Antonio e Saint-Exupery.