"A grande roda, damos comprimentem os cavalheiros, anarriêêê..."
Quendo eu era criança (será se já virei adulta?) lembro da muitas festas juninas espalhadas pela cidade, nas escolas, nas ruas, praças, terrenos baldios.
Na minha rua sempre faziamos, tinham aprasentações de quadrilhas, pássaros, bumbás. Era carimbó pra lá (Eu conheço um macaquico, que é filho do macacão, neto do macaco velho que morava no sertão), cheiro do sairé pra cá (chegou o cheiro do sairé e rebolado começa pelo pé). Pamonha, bolo podre, bolo de milho, mugunzá, tacacá, catapá, pato no tucupi. hoje nos contentamos com algumas escolas e festas particulares. A violencia toliu nossas alegres festas que podiamos chamar de familiares.
O mês junino já estar no meio e eu ainda naum fui a festa junina, mas minha roupa já estar prontinha, afinal esse fim de semana que se chega eu vou desforrar.
Espero sinceramente que nossos governantes tomem conta das festas populares, não as deixem elas morrerem, o povo precisa saber de onde vem... Identidade é preciso.
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